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Fluxo de Trabalho - Do fim ao início

Que a tecnologia do Cinema Digital se tornou um grande desafio, isso é fato. Essa mesma tecnologia que sempre nos surpreende, também nos preocupa na hora de criarmos um Fluxo de Trabalho adequado. Pensando e refletindo muito sobre esse tema, eu escrevo esse novo artigo, na busca sincera por respostas claras e de uma metodologia eficiente para a criação de um correto Fluxo de Trabalho.

 

Tudo tem um começo, certo? E seria até justo afirmar, que tudo se começa pelo início, mas e se eu afirmasse agora, que para a correta criação de um Fluxo de Trabalho, nós devemos começar pelo fim? Toda vez que nós iniciamos um trabalho, seja em vídeo ou em filme, todo o nosso Fluxo de Trabalho estará sendo criado através de uma simples pergunta: Aonde esse material será exibido?


Agora ficou mais clara a necessidade de se desenhar um novo Fluxo de Trabalho pelo seu final? Cada material tem a sua demanda específica e é claro, que hoje um mesmo material é exibido em múltiplas plataformas, mas vamos pegar como exemplo um vídeo destinado à televisão. O seu destino de exibição final e mais importante é a televisão e depois é claro, será exibido na televisão a cabo, internet e até celular.


Para cada veículo de exibição existe uma série de normas técnicas. Então seria uma boa reflexão, para a criação do novo Fluxo de Trabalho, que as tecnologias aplicadas à captação das imagens sejam iguais ou até mesmo superiores às normas técnicas. Parece lógico e até mesmo simples, mas nem sempre nós temos as tecnologias adequadas e por conclusão prática, começamos a criar os mais diversos problemas técnicos.


Criando o seu novo Fluxo de Trabalho




1- Dimensão da Imagem

Sei que parece tolice perguntar isso, mas afinal, qual é a dimensão da imagem que será exibida? Nem sempre uma pergunta tão simples, encontra uma resposta fácil. Por isso, que eu enfatizo sempre, tenha essa resposta muito, mas muito apurada porque você poderá ter surpresas ruins.


Se estivermos falando da exibição das imagens numa emissora de televisão, no Brasil temos a Alta Definição como padrão e traduzindo isso em dimensões, teremos 1.920 x 1.080 pixels. Se estivermos falando da exibição das imagens em um cinema digital, no Brasil temos o DCI 2K Full como padrão e traduzindo isso em dimensões, teremos 2.048 x 1.080 pixels. E assim por diante. Tenha sempre a informação técnica, sobre as dimensões da imagem para a exibição do material, muito bem determinadas e antes de iniciar qualquer outro procedimento.



Observando a imagem acima, encontramos o nosso primeiro grande erro comum na construção do novo Fluxo de Trabalho, que está relacionado à dimensão da imagem e consequentemente à proporção de aspecto.


De uma maneira mais distinta, encontramos dois grandes mercados para a exibição dos vídeos e dos filmes. Temos a televisão e o cinema, como principais divisores de águas e cada qual, com normas técnicas bem definidas, mas como estamos dentro de um universo digital de imagens, muita coisa se mistura e se confunde.


Observações

É claro que a tecnologia oferece opções mais amplas de dimensões de imagem, e por exemplo, podemos gravar uma imagem 4K UHD para ser exibida na televisão HD, pois as proporções de aspecto são idênticas em 16:9. O mesmo se aplica quando gravamos uma imagem DCI 4K para ser exibida no cinema, pois também as proporções de aspectos são iguais em 17:9.





2- Proporção de Aspecto

Se existe uma dimensão de imagem e esta é composta por uma quantidade de pixels horizontais e verticais, então a matemática irá determinar a sua proporção de aspecto, que é a relação entre a disposição de todos esses pixels. E essa relação, determina assim, a forma com que a imagem será exibida. Teremos uma imagem quadrada ou retangular.


Hoje, na grande maioria das câmeras, encontramos diversas dimensões de imagem e também as suas diversas proporções de aspecto, mas que acabam por confundir os profissionais.




Na imagem acima, fica claro o quanto podemos confundir as escolhas no início do nosso Fluxo de Trabalho e gerar assim, problemas técnicos persistentes. Uma imagem DCI 4K é mais larga do que uma imagem 4K UHD, porque como as suas dimensões são diferentes, também teremos proporções de aspectos diferentes. E pelas mesmas razões, uma imagem DCI 2K é mais larga do que uma imagem HD.


Hoje, é comum este tipo de erro no início do Fluxo de Trabalho e o inerente trabalho em edição. O que me faz enfatizar uma importante pergunta: Se eu ajustar esses erros de dimensão de imagem e de proporção de aspecto, eu não vou alterar o enquadramento? Sim, infelizmente.


Se eu gravar uma imagem DCI 4K para ser exibida na televisão, esta precisará ser alterada, ou recortando e perdendo parte da sua imagem lateral, ou sendo uma imagem anamórfica e expondo barras pretas superiores e inferiores. Se eu gravar uma imagem 4K UHD para ser exibida no cinema, esta precisará ser alterada, ou sendo ampliada e perdendo boa parte da sua imagem total ou sendo uma imagem anamórfica e expondo barras pretas laterais.


Observações

A reflexão para este momento é que, se eu desejar ter controle técnico e artístico das minhas imagens, eu tenho de escolher corretamente cada norma e padrão determinados pela exibição das imagens. Caso contrário, adaptações terão de ser feitas nas imagens.





3- Espaço de Cor

Pouca ou quase nenhuma atenção é dada ao espaço de cor, que cada veículo de exibição possui. Muitas vezes eu avalio, que a grande maioria dos profissionais está fazendo vídeo ou filme às cegas, porque não fazem as escolhas corretas também nesse tema.


Engenharia, para tudo existe uma engenharia envolvida. Com o vídeo e o filme isso é uma grande verdade. Vamos refletir um pouco mais sobre isso. A tecnologia criada pela engenharia é uma simples derivação do corpo humano. Quanto de cor e de luz você consegue enxergar?





A engenharia respondeu a esta simples pergunta, mapeando todas as cores e luzes, que o olho humano consegue enxergar e colocou toda essa informação dentro de um espaço de cor. Na imagem acima vocês podem observar o resultado desse mapeamento, através das cores contidas nesse gráfico.


Agora, a melhor pergunta: A minha câmera consegue enxergar todas as cores e luzes, como o olho humano? Não. Cada câmera possui também um espaço de cor determinado e de acordo com o seu desenvolvimento e pode assim, enxergar apenas uma porção do que o olho humano consegue.


Por exemplo, observem o triângulo denominado como espaço de cor BT.709 (Rec 709) e que abriga todos os equipamentos destinados à Alta Definição. É uma porção pequena em relação a tudo o que o olho humano pode ver.


Outro exemplo, agora observem o triângulo denominado como espaço de cor DCI-P3 (Cinema) e que é um pouco mais amplo do que o BT.709 (Rec 709). Então, seria justo afirmar, que o espaço de cor destinado à exibição nos cinemas é mais rico em cores e luzes, em relação ao que vemos nos nossos televisores em casa.


E ainda, observem o triângulo denominado como espaço de cor ITU-R BT2020 (Rec 2020) e que é muito mais amplo do que o DCI-P3 (Cinema). Este espaço de cor é destinado à exibição em 4K UHD da futura transmissão da televisão. Notem principalmente, que a cor verde é muito mais alta e traduzindo esta informação da cor verde, como sinal de luminância, seria justo e correto afirmar, que a televisão do futuro é mais clara e luminosa.


A cada evolução da tecnologia e consequentemente da própria evolução dos seus espaços de cor mais amplos, estamos a cada dia mais próximos de equiparar a câmeras aos olhos humanos. E ainda, concluindo este raciocínio e mirando mais longe, o espaço de cor ACES consegue sim, ver até mais cores e luzes do que o olho humano e deve ser concebido, como o melhor objetivo de todos os profissionais de vídeo e de filme. O ACES foi criado e desenvolvido como solução final em termos de espaço de cor e que deverá, num futuro breve, ser absorvido por todos os equipamentos, tanto de vídeo quanto de filme.


Observações

Se entendermos que cada monitor de vídeo é um instrumento de medição de sinais de vídeo e de filme, então tudo fará sentido sobre a necessidade de termos este equipamento devidamente funcionando em um espaço de cor igual à da captação das imagens e de sua respectiva exibição. E ainda, que além desse monitor necessitar ter todas as especificações técnicas para exibir um espaço de cor determinado, também deverá estar corretamente calibrado. Ou então, seria triste afirmar, que estaremos fazendo imagens às cegas.


Como estamos passando pela transição entre a Alta Definição (Rec 709) e o 4K UHD (Rec 2020) algumas adaptações estão sendo feitas sobre os espaços de cor. Hoje, é comum a gravação das imagens em 4K UHD, mas com a aplicação do espaço de cor da Alta Definição, porque as cenas são editadas e masterizadas para a exibição nas emissoras de televisão. E ainda, é comum o uso de LOG, buscando uma melhor utilização dos sensores e depois, a aplicação de LUTs (Look up Table) com espaço de cor Rec 709. Uma conversão simples entre esses espaços de cor e que assim, garantem a sua correta exibição na televisão.





4- Taxa de Quadros por Segundo

Cada veículo de exibição de imagens possui uma taxa específica de quadros por segundo. Na televisão brasileira esta taxa é de 59,94i, ou traduzindo isso de uma maneira mais simples, 29 quadros entrelaçados por segundo. A televisão, ao contrário do cinema, possui uma varredura entrelaçada feita através de campos e não por quadros.


No cinema, a sua exibição é feita através da varredura progressiva de quadros e a sua taxa é de 24 quadros progressivos por segundo. Números, os números são importantes nessa matemática de exibição e observar e ajustar adequadamente a taxa de quadros por segundo e a sua varredura, é também uma maneira de assegurar o sucesso técnico do seu material.


Na imagem acima temos uma clara demonstração entre como funciona a varredura progressiva e entrelaçada de quadros. No filme, que é derivado da tecnologia de fotogramas por segundo, cada quadro é um fotograma independente e está representado na primeira imagem. No vídeo, que é destinado à exibição na televisão, cada quadro é na verdade, a junção de dois campos e que está representado na segunda e terceira imagens.


Observações

Há uma grande adaptação e liberdade nas escolhas das taxas de quadros por segundo, porque é notória a busca por produzir um vídeo, com a "textura" do filme, e por isso, é comum se gravar um comercial para a televisão através de uma taxa de 23,97p quadros progressivos por segundo e depois, na edição se converter para a taxa de 59,94i. Nesse caso em particular, a questão artística sobrepõem à técnica, mas sim, efeitos ruins são percebidos nesse processo, como a questão do batimento das imagens durante a exibição. Traduzindo isso de uma outra maneira, é o mesmo que gravar as cenas com menos quadros necessários à exibição e depois, repetir os quadros que faltam.





5- Taxa de Dados por Segundo

Se nós estamos em um universo digital, então tudo são dados. Como podemos então preservar esses dados? Uma resposta mais simples seria, utilizar uma alta taxa de dados. Quanto maior for a minha taxa de dados por segundo, em teoria, melhor será a qualidade final da minha imagem.


Na criação de um correto Fluxo de Trabalho, a escolha da taxa de dados por segundo deverá ser feita também, através da norma técnica do seu veículo de exibição. Por exemplo, se as taxas de dados por segundo exigidas pelas emissoras de televisão no Brasil, são de 50 Mbps (HD422) para a Alta Definição, em teoria, eu poderia gravar, editar e finalizar todo o meu Fluxo de Trabalho, através dessa taxa de dados por segundo. Seria o mínimo para criar e desenvolver o seu correto Fluxo de Trabalho.





Observações

As taxas de dados por segundo determinam a qualidade final da sua imagem, porque englobam também outros fatores importantes como, dimensão da imagem, amostragem e profundidade de cor, método de compressão, formato e CODEC. Sobre esse tema, eu escrevi um artigo bem detalhado, chamado de GUIA TÉCNICO-CODEC e eu faço o convite a todos vocês, para acessarem essas informações, através desse link: clique aqui.





6- Amostragem de Cor

Repetindo a anatomia humana, que enxerga sempre através das três cores primárias, vermelho, verde e azul (RGB), os sensores das câmeras também enxergam através dessa forma. Quando essas informações contidas nos sensores precisam ser transformadas em um arquivo de vídeo, é que se dá o início do processo de amostragem de cor.



4:4:4 4:2:2 4:1:1



Na primeira ilustração acima, temos a representação de uma amostragem de cor 4:4:4 e fica mais fácil entender como é feito este processo, pois sempre estaremos amostrando quatro pixels em cada amostragem, através de duas linhas de pixels na imagem.


4:4:4 é o mesmo que dizer, que nos quatro pixels amostrados, foram preservadas todas as informações das três cores primárias (RGB).


4:2:2 é o mesmo que dizer, que nos quatro pixels amostrados, foram preservadas todas as informações da cor verde, mas descartadas 50% das informações das cores vermelho e azul.


4:1:1 é o mesmo que dizer, que nos quatro pixels amostrados, foram preservadas todas as informações da cor verde, mas descartadas 75% das informações das cores vermelho e azul.


Este tema é ainda um grande desafio de entendimento, mas pode ser traduzido de uma maneira mais simples. Similar à taxa de dados por segundo, quanto maior for a amostragem de cor contida no seu arquivo, melhor e mais rica em cores a sua imagem será.


Novamente, vamos observar as especificações contidas nas normas de exibição de um comercial para a televisão, que hoje é de uma amostragem de cor 4:2:2. Podemos afirmar, que essa amostragem de cor, que tem sido utilizada como padrão de transmissão é muito equilibrada, pois não é extremamente alta e nem tão baixa. Não gera arquivos tão grandes, mas preserva uma boa parte das informações de cores nas imagens.


Observações

Importante destacar, que a cor verde determina a luminância da imagem e por esta razão, que em todas as amostragens de cor, o verde sempre será preservado totalmente. Observem sempre as especificações das câmeras sobre a amostragem de cor, porque isso irá determinar a maneira como esse equipamento preserva e descarta as cores primárias (RGB).





7- Profundidade de Cor

Se nós determinarmos, que o pixel é a nossa unidade de medida, tudo ficará mais fácil de entender. E assim, podemos afirmar, que a profundidade de cor em um pixel, determinará a sua quantidade e variedade de cores possíveis. Cada câmera possui um tipo específico de sensor e dessa maneira essa tecnologia poderá registrar através dos pixels, a sua profundidade de cor.





Quanto maior for a profundidade de cor em um pixel, maior será a variedade e quantidade de cores possíveis na imagem. Na ilustração acima fica fácil entendermos, que um pixel com a profundidade de cor de 10bit, possui um degradê maior de cores ou seja, possui uma quantidade e variedade de cores maior.


10bit é o mesmo que dizer, que em cada pixel são possíveis até 1 bilhão, 73 milhões, 741 mil e 824 cores.


8bit é o mesmo que dizer, que em cada pixel são possíveis até 16 milhões, 777 mil e 216 cores.


Novamente, é sempre o veículo de exibição que determina a sua profundidade de cor. Por exemplo, nas emissoras de televisão o padrão é de 8bit, então você deve ao menos ter o mesmo padrão em sua captação, até porque não existe um valor menor disponível nos equipamentos. Qualquer valor acima disso é bem vindo ao Fluxo de Trabalho porque trará uma riqueza maior as imagens, mas não é algo imprescindível.


Observações

Hoje encontramos equipamentos que oferecem até 16bit de profundidade de cor, mas em sua justa proporção, o custo é substancialmente maior e gera também arquivos muito maiores. É claro, que quando desenhamos e desenvolvemos um Fluxo de Trabalho, estamos sempre usando do bom senso e do equilíbrio.





8- A Câmera

Depois que entendemos melhor cada especificação técnica, é hora de escolhermos a nossa câmera, sempre tendo como objetivo, as normas do veículo de exibição. Tendo como base, as normas das emissoras de televisão no Brasil, podemos agora fazer um bom exercício.


1- Dimensão da Imagem: 1.920 x 1.080 pixels

2- Proporção de Aspecto: 16:9

3- Espaço de Cor: Rec 709

4- Taxa de Quadros por Segundo: 59,94i

5- Taxa de Dados por Segundo: 50 Mbps

6- Amostragem de Cor: 4:2:2

7- Profundidade de Cor: 8bit


Parece até uma receita de bolo, não é mesmo? E é isso mesmo, porque quando temos as informações bem detalhadas sobre as normas técnicas dos veículos de exibição, podemos criar e desenvolver um correto Fluxo de Trabalho.


A engenharia sempre será determinante em todos os processos, desde a escolha da sua câmera, até os processos de edição, pós-produção e masterização. É claro, que hoje existe uma grande mistura de tecnologias, sobretudo quando observamos os universos da fotografia, do vídeo e do filme. Muitas vezes, erros são cometidos, gerando incompatibilidades técnicas, que serão um grande problema dentro do Fluxo de Trabalho.


Observações

Quando for escolher a câmera certa para o seu trabalho, observe sempre primeiro as questões técnicas e depois as questões artísticas. Muitas vezes, a ordem dessas observações é invertida e teremos prejuízos financeiros e técnicos dentro do seu Fluxo de Trabalho.

 


Quando desenhamos e construímos um novo Fluxo de Trabalho partimos sempre do seu ponto final e nunca do seu ponto inicial. Nesse caso, a ordem dos fatores altera muito o seu resultado. Hoje a gama de equipamentos oferecidos é imensa, e isso ajuda e atrapalha ao mesmo tempo. É possível gravarmos uma imagem em 8K RAW, em 4K XAVC, ou até mesmo em HD Xdcam, a pergunta que sempre devemos fazer é: Qual é o destino de exibição das imagens?


Há de sempre fazermos uma reflexão entre o que é uma escolha artística, e o que é uma escolha técnica, pois em cada uma dessas escolhas, teremos uma solução ou até mesmo um problema. Razão versus abstrato.


Como podemos determinar a qualidade de um trabalho? Podemos responder a essa pergunta, através das informações técnicas contidas em uma tecnologia e em seu respectivo investimento, mas dentro de um Fluxo de Trabalho, o fator mais importante, que irá definir a qualidade de um material, sempre será o fator humano.


Não existe Fluxo de Trabalho sem pessoas. E isso se traduz sempre em investimentos constantes em formação profissional, dentro de um ambiente salutar e que impulsiona essa busca. Quanto de colaboração existe em cada setor da sua empresa?


A filosofia de que cada profissional, contido em seu respetivo setor, precisa colaborar com o setor seguinte, é o que determina o sucesso do seu trabalho. Trazer à explanação, compartilhar informações, desenvolver procedimentos e estabelecer protocolos técnicos, esse é o verdadeiro Fluxo de Trabalho. Tecnologias são efêmeras, pessoas não.


Quando vocês pensarem em criar novos Fluxo de Trabalhos, as normas técnicas de exibição são um excelente ponto de partida, mas que serão sempre absorvidas por pessoas. Não é um processo fácil trazer à tona as observações e ponderações dos seus funcionários, pois este é um mecanismo difícil de ser iniciado, mas que quando é colocado em andamento, transformará a sua empresa e trará enfim, o diferencial atrelado à qualidade.


Bons trabalhos a todos!!!

 








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